A data da estreia de Rodrigo Raposo ainda não está definida.
Quem sempre assistiu aos jogos narrados por Rodrigo Raposo, talvez nunca imaginou, mas o jornalismo nunca foi sua primeira opção de carreira. Nem mesmo com a influência do pai, o jornalista Jota Raposo, um dos fundadores da emissora, a escolha foi pela área. “Meu pai nunca interferiu em nada, não forçava a barra para eu ser jornalista”, lembra Rodrigo.
A música, por outro lado, sempre fez parte de seu dia a dia. Tudo começou “de brincadeira”, com as aulas de violão clássico logo aos 13 anos, até que foi levado de vez pelas batidas do rock. Não demorou em montar a primeira banda e começar a se apresentar nos bares de Olinda (PE). Quando precisou decidir qual seria sua carreira, no entanto, Raposo apostou no dom para matemática e fez vestibular para engenharia mecânica. Após um estágio conturbado em uma fábrica de tecelagem, logo percebeu que aquela não era sua praia.
Resolveu, então, se render ao jornalismo e, ao longo da carreira, passou pelas rádios Globo, CBN, Transamérica, entre outras, até chegar à TV Globo Nordeste, em 2007.
Nesse meio tempo, nunca deixou a música. Muito pelo contrário. Gravou dois CDs e um DVD ao vivo. Aliar a agenda de shows com o trabalho de jornalista se tornou um de seus desafios diários, mas Raposo simplesmente ama as duas funções. “Graças a Deus, a emissora nunca deu o ultimato de me mandar escolher entre um ou outro”, contou aliviado.
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