No século XX, os trens foram substituídos por bondes elétricos da Pernambuco Tramways.
Na localidade onde atualmente existe o bairro, havia um curral onde trens do interior de Pernambuco descarregavam suínos e bovinos, que ali permaneciam durante o tempo de engorda, antes de serem deslocados para o matadouro de Peixinhos.
A característica de ser um bairro ligado à circulação de mercadorias se mantém até hoje, porque o bairro possui seu próprio Mercado da Encruzilhada, construído em 1924, que movimenta a cena comercial local com produtos diversos como verduras, pescados, frutas, aves, carne vermelha, entre outros alimentos, além de bares e botecos que animam a noite da Zona Norte.
No Largo da Encruzilhada, cruzam-se, hoje, as importantes avenidas João de Barros e Beberibe, a Estrada de Belém e as ruas José Maria e Castro Alves.
Segundo o censo de 2010, o bairro, com área de 101,5 hectares, possuía 11.940 habitantes, apresentando uma densidade demográfica de 111,27 habitantes/ha.
No bairro da Encruzilhada estão edificados além do tradicional mercado, a Maternidade da Encruzilhada, a Igreja de Nossa Senhora de Belém e o Seminário Teológico Pentecostal do Nordeste.
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